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Resumo:A fabricante brasileira de cabos elétricos Alubar quer disputar uma fatia no mercado norte-americano, disse à Reuters o presidente da companhia, Maurício Gouvea, logo após a empresa anunciar a aquisiç
Por Luciano Costa
SÃO PAULO (Reuters) - A fabricante brasileira de cabos elétricos Alubar quer disputar uma fatia no mercado norte-americano, disse à Reuters o presidente da companhia, Maurício Gouvea, logo após a empresa anunciar a aquisição de uma fábrica de vergalhões de alumínio no Canadá.
A planta na província de Quebec, que pertencia à venezuelana Sural, terá capacidade de produzir 100 mil toneladas de vergalhões e ligas de alumínio por ano a partir de março de 2020, após melhorias e adaptações na unidade, que estava fora de operação desde meados deste ano, quando foi colocada à venda.
Uma parte da produção deverá ser enviada ao Brasil, onde será utilizada para a fabricação de cabos de energia, mas a maior parcela deverá ter como destino a América do Norte, segundo Gouvea.
“Em função do que temos de pedidos para atender, a gente imagina que uns 20% devem ir para nossa fábrica no Brasil, em Barcarena (PA)... mas o grande consumidor é o setor de produtores de cabos para linhas de distribuição e transmissão nos Estados Unidos”, afirmou.
“Essa é nossa primeira planta fora do Brasil. Tínhamos um planejamento para essa internacionalização e o mercado norte-americano se mostrava o melhor caminho, muito estável, uma economia muito mais previsível e muito mais aberta”, acrescentou.
Ele destacou ainda que a companhia tem como clientes no Brasil grandes elétricas com atuação global, o que gera expectativas de que parte dessas empresas possam ser atendidas no exterior com exportações da unidade canadense.
A Alubar não revela o valor envolvido no negócio pela planta canadense, nem os investimentos necessários para reativá-la.
O movimento rumo ao mercado internacional veio após a Alubar ter concluído neste ano uma expansão em 60% da capacidade de sua fábrica no Pará, que fornece principalmente para projetos de transmissão e distribuição de energia locais.
A aposta veio em meio a um aquecimento das encomendas na área de transmissão devido à licitação pelo governo de bilhões de reais em projetos de novas linhas de energia nos últimos anos.
“Estamos fazendo grandes entregas, volumes grandes, com empresas que ganharam leilões e estão tentando colocar os projetos de pé o mais rápido possível. É um movimento bastante interessante e positivo”, afirmou.
Ele afirmou ainda que a empresa tem mantido negociações com elétricas que pretendem disputar o próximo leilão do governo brasileiro para viabilizar novos projetos de transmissão, agendado para dezembro.
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