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Resumo:O dólar comercial opera com leve alta nesta terça-feira (29/07/2025), cotado a R$ 5,597 na venda às 10h27, um avanço de 0,10% em relação ao fechamento de segunda-feira (R$ 5,5925).
Publicado em 29/07/2025
O dólar comercial opera com leve alta nesta terça-feira (29/07/2025), cotado a R$ 5,597 na venda às 10h27, um avanço de 0,10% em relação ao fechamento de segunda-feira (R$ 5,5925). A valorização reflete a cautela do mercado diante do prazo de 1º de agosto para a imposição de tarifas de 50% dos EUA sobre produtos brasileiros, aliada à expectativa pelas decisões de juros do Copom e do Federal Reserve amanhã. Este artigo analisa a cotação do dólar hoje, os fatores que influenciam o mercado forex, e oferece estratégias para traders navegarem nesse cenário volátil.
1. Cotação do Dólar Hoje: Números e Movimentações
2. Tarifas dos EUA Pressionam o Real
3. Cenário Global: Acordo EUA-UE e Negociações com a China
4. Impactos no Brasil: Inflação e Leilões do Banco Central
5. Análise Técnica: Suportes e Resistências
6. Estratégias para Traders: Gestão de Risco no Forex
7. Conclusão: Navegando a Volatilidade do Dólar
Na manhã de 29/07/2025, o dólar comercial registra as seguintes cotações, segundo dados da B3 e do mercado:
· Compra: R$ 5,596
· Venda: R$ 5,597 (+0,10% às 10h27)
· Dólar futuro (B3, agosto): R$ 5,596 (+0,04%)
· Dólar turismo: Compra a R$ 5,63, venda a R$ 5,81
Na segunda-feira (28/07), o dólar à vista fechou com alta de 0,54%, a R$ 5,5925, aproximando-se do patamar de R$ 5,60, o maior desde 4 de junho de 2025. Apesar disso, o E-Investidor reportou uma queda de 0,38% às 14h, a R$ 5,569, impulsionada pelo carry trade devido às taxas de juros atrativas no Brasil (Selic a 15%). O Boletim Focus projeta a cotação do dólar em R$ 5,80 até o fim de 2025, refletindo a persistência de fatores como inflação e tensões comerciais.
A proximidade do prazo de 1º de agosto para a imposição de tarifas de 50% dos EUA sobre produtos brasileiros mantém o mercado em alerta. A ameaça, anunciada por Donald Trump, está vinculada a questões políticas, como o julgamento do ex-presidente Jair Bolsonaro pelo STF, limitando as chances de um acordo comercial, segundo analistas. O vice-presidente Geraldo Alckmin conversou com o secretário de Comércio dos EUA, Howard Lutnick, mas o governo brasileiro não obteve avanços. O ministro Fernando Haddad afirmou que o Brasil “não está fixado” no prazo de Trump, enquanto empresários americanos sugerem um manifesto à Casa Branca pedindo adiamento.
O Banco Central realizou um leilão de US$ 1 bilhão em linhas de câmbio hoje, com taxa de corte de 5,3310%, para rolar vencimentos de 4 de agosto, visando estabilizar o mercado. Bancos brasileiros, preocupados com a inadimplência de exportadores, solicitaram mais leilões de reservas ao presidente do BC, Gabriel Galípolo, mas o Ministério da Fazenda teme impactos fiscais, segundo a Folha de S.Paulo.
O acordo comercial EUA-UE, que estabelece tarifas de 15% sobre produtos europeus, fortalece o dólar globalmente, com o índice DXY subindo 0,46% para 99,063. O pacto, mais favorável a Washington do que a ameaça inicial de 30%, reduz incertezas e impulsiona o apetite por risco em bolsas como Nova York e Europa, mas pressiona moedas emergentes como o real. Negociações entre EUA e China em Estocolmo, visando prorrogar a trégua tarifária até 12 de agosto, também influenciam o mercado, com o petróleo e minério de ferro em alta oferecendo algum alívio ao Brasil via exportações.
Indicadores econômicos dos EUA, como o relatório JOLTS (7,51 milhões de vagas previstas para junho) e o índice de confiança do consumidor (95,9 pontos estimados), divulgados hoje às 11h, são monitorados para antecipar o discurso do Federal Reserve amanhã. A expectativa é de manutenção dos juros, mas o tom de Jerome Powell pode impactar o dólar.
O dólar alto (R$ 5,597) eleva custos de importação, pressionando a inflação (IPCA-15 de 5,30% em julho, acima da meta de 4,5%). Itens como gasolina, pão e café tendem a ficar mais caros, impactando o varejo, segundo André Braz (FGV Ibre). Setores como agronegócio e indústria (ex.: Embraer, com peças americanas) enfrentam riscos com as tarifas, que podem reduzir a entrada de dólares via exportações (2% do PIB). O governo prepara um plano de contingência com 30 medidas, incluindo crédito para setores afetados, enquanto o programa Acredita Exportação busca mitigar impactos.
O par USD/BRL opera próximo ao nível de R$ 5,60, com os seguintes pontos técnicos:
· Suporte: R$ 5,55, reforçado pela média móvel de 50 dias.
· Resistência: R$ 5,80, alinhada com projeções do Boletim Focus.
· Indicadores: O RSI (Índice de Força Relativa) está em 58, indicando zona neutra, mas com viés de alta devido à pressão tarifária.
Traders devem monitorar a Ptax de 31 de julho, que pode adicionar volatilidade, e usar stop loss para limitar perdas em trades de curto prazo.
Para operar no mercado forex em meio à volatilidade:
1. Monitore Indicadores: Acompanhe o JOLTS, confiança do consumidor, e decisões do Copom e Fed via TradingView ou Yahoo Finance.
2. Use Stop Loss e Take Profit: Limite perdas a 1-2% por operação e defina metas de lucro para proteger o capital.
3. Aproveite o Carry Trade: A Selic a 15% atrai capital estrangeiro, favorecendo posições compradas em real, mas cuidado com a volatilidade.
4. Escolha Corretoras Regulamentadas: Prefira plataformas com licenças da CVM, FCA, ou ASIC. Evite corretoras como Zenstox, com relatos de fraude em forex.
5. Teste em Contas Demo: Use MetaTrader 5 para praticar análise técnica sem riscos.
6. Dólar Turismo: Para viagens, compare cotações em casas de câmbio como Travelex Confidence para evitar taxas ocultas.
A cotação do dólar hoje a R$ 5,597 reflete a cautela com as tarifas dos EUA e a expectativa por decisões de juros do Copom e Federal Reserve. A força global do dólar, impulsionada pelo acordo EUA-UE e negociações com a China, pressiona o real, enquanto o Banco Central atua para estabilizar o mercado. Traders devem adotar gestão de risco rigorosa, monitorar indicadores como JOLTS e Ptax, e usar plataformas confiáveis como WikiFX para evitar golpes forex. Com projeções de R$ 5,80 até o fim de 2025, o mercado forex exige atenção às dinâmicas locais e globais.
Tags: Dólar Hoje, Cotação Dólar, Mercado Forex, Real Brasileiro, Tarifas EUA, Copom, Federal Reserve, Carry Trade, Inflação, Banco Central, Análise Técnica, Gestão de Risco, Dólar Comercial, Dólar Turismo, TradingView, WikiFX
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