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Resumo:O dólar à vista opera próximo da estabilidade nesta quinta-feira, 07/08/2025, cotado a R$ 5,465 na venda às 10h, com alta marginal de 0,03%, refletindo um mercado cauteloso em meio a tarifas comerciais dos EUA, dados econômicos da China e expectativas de corte de juros pelo Federal Reserve em setembro.
Publicado em 07/08/2025
O dólar à vista opera próximo da estabilidade nesta quinta-feira, 07/08/2025, cotado a R$ 5,465 na venda às 10h, com alta marginal de 0,03%, refletindo um mercado cauteloso em meio a tarifas comerciais dos EUA, dados econômicos da China e expectativas de corte de juros pelo Federal Reserve em setembro. No mercado forex, o par USD/BRL mostra movimentos contidos, enquanto traders ajustam posições com base em indicadores econômicos e tensões comerciais globais. Este artigo analisa a cotação do dólar hoje, os fatores que influenciam o USD/BRL e estratégias para traders navegarem esse cenário de volatilidade moderada.
· Dólar Comercial: Compra a R$ 5,464 e venda a R$ 5,465, com alta de 0,03% às 10h.
· Dólar Futuro: Na B3, o contrato de primeiro vencimento subia 0,07%, cotado a R$ 5,498.
· Dólar Turismo: Dados não disponíveis, mas historicamente apresenta cotações superiores devido a impostos e margens de lucro.
· Fechamento Anterior: Na quarta-feira, 06/08/2025, o dólar à vista fechou em baixa de 0,78%, a R$ 5,4627, influenciado por otimismo global e isenções tarifárias dos EUA.
O índice DXY, que compara o dólar a uma cesta de moedas fortes, apresentava queda de 0,06%, refletindo a fraqueza da moeda americana em mercados globais.
As tarifas de 50% impostas pelos EUA sobre produtos brasileiros, efetivas desde 06/08/2025, continuam no radar, embora isenções para itens como suco de laranja, aeronaves e petróleo tenham aliviado pressões no USD/BRL. A imposição de uma tarifa de 100% sobre semicondutores importados e novas taxas sobre produtos indianos intensificam a guerra comercial, mantendo o mercado em alerta. O apoio da China ao Brasil contra essas tarifas, conforme declarado pelo ministro das Relações Exteriores chinês, adiciona uma camada de suporte ao real, mas as negociações entre o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, e o secretário do Tesouro dos EUA, Scott Bessent, são cruciais para o rumo do câmbio.
A probabilidade de um corte de 25 pontos-base na taxa de juros dos EUA em setembro subiu para 94%, segundo o CME FedWatch, pressionando o dólar globalmente. Juros mais baixos reduzem os rendimentos das Treasuries (4,19% para 10 anos em 05/08/2025), enfraquecendo o dólar e favorecendo o real. No Brasil, a Selic mantida em 15% (ata do Copom, 05/08/2025) reforça o diferencial de juros, atraindo fluxos de capital e limitando a alta do USD/BRL.
A balança comercial da China em julho superou as projeções, com exportações acima do esperado, fortalecendo o yuan e apoiando moedas de mercados emergentes, como o real. A deflação no IGP-DI brasileiro (índice de preços no atacado) também contribui para a estabilidade do USD/BRL, sinalizando menor pressão inflacionária no curto prazo.
O Ibovespa opera em alta, impulsionado por resultados positivos de empresas como Petrobras (+6,81% nas ações ordinárias) e Suzano (+4,77%), refletindo otimismo doméstico que apoia o real. O Banco Central realizará um leilão de até 35.000 contratos de swap cambial para rolagem do vencimento de 01/09/2025, sinalizando intervenção para estabilizar o câmbio.
O USD/BRL deve permanecer em uma faixa estreita entre R$ 5,46 e R$ 5,50, com volatilidade moderada:
· Pressão de Alta: Novas tensões comerciais, como a ausência de isenções para café e carne, podem elevar o USD/BRL para R$ 5,50, próximo à resistência técnica (média móvel de 200 períodos).
· Pressão de Baixa: A perspectiva de corte de juros nos EUA e o diferencial de juros com a Selic favorecem o real, mantendo o USD/BRL abaixo de R$ 5,50.
A reunião do Federal Reserve em setembro será pivotal. Um corte de juros pode pressionar o USD/BRL para R$ 5,40, enquanto a continuidade das tarifas dos EUA pode testar R$ 5,60, conforme projeções do Boletim Focus (R$ 5,57 para 2025).
1. Swing Trading: Negocie oscilações entre suporte (R$ 5,46) e resistência (R$ 5,50) no USD/BRL, usando médias móveis (MMA20, MMA50) e RSI para confirmar entradas.
2. Gestão de Risco: Configure stop loss (ex.: R$ 5,52) e take profit (ex.: R$ 5,46) para proteger contra falsos rompimentos, comuns em armadilhas de liquidez.
3. Monitorar Indicadores Econômicos: Acompanhe o IPCA, balança comercial e negociações Brasil-EUA para antecipar movimentos no USD/BRL. Use a WikiFX SkyEye para atualizações em tempo real.
4. Corretoras Confiáveis: Opte por corretoras regulamentadas por FCA, ASIC ou CySEC, evitando corretoras fraudulentas como Warren Bowie & Smith (pontuação 1,41/10).
5. Análise Técnica: O USD/BRL mostra sinal de venda forte no gráfico diário, mas compra no mensal, indicando cautela em posições de curto prazo.
O dólar à vista em R$ 5,465 reflete um equilíbrio delicado entre tarifas comerciais, expectativas de corte de juros nos EUA e indicadores econômicos positivos da China e do Brasil. Traders devem adotar gestão de risco rigorosa, priorizando swing trading e monitoramento de indicadores econômicos como o IPCA e a balança comercial. A escolha de corretoras regulamentadas, verificadas pela WikiFX, é essencial para evitar golpes forex. Com atenção às negociações Brasil-EUA e às decisões do Federal Reserve, traders podem aproveitar a volatilidade moderada do USD/BRL para lucrar com investimento inteligente.
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